新規更新January 24, 2019 at 09:17AM
【外部リンク】
San Nicola in Arcione
Jbribeiro1: adicionou Categoria:Servitas usando HotCat
[[Imagem:Achille Pinelli San Nicola in Arcione.jpg|thumb|direita|upright=1|[[Aquarela]] de [[Achille Pinelli]] (1834) da fachada da igreja.]]
'''''San Nicola in Arcione''''' era uma [[igreja de Roma|igreja paroquial de Roma]] que ficava localizada na esquina da ''Via in Arcione'' com a ''Via del Traforo'', ao norte do ''[[Palazzo del Quirinale]]'', no [[rione]] [[Trevi (rione)|Trevi]], perto da entrada do [[Túnel Umberto I]], conhecido como ''Il Traforo''<ref name=IR></ref>. Era dedicada a [[São Nicolau de Mira]]. Do outro lado da ''Via in Arcione'', foi demolido juntamente com a igreja parte do ''[[Palazzo Gentili del Drago]]''.
== História ==
Nos registros históricos, esta igreja é geralmente chamada de ''San Niccolò degli Arcioni'' (usando uma versão arcaica do nome "Nicolau"). Ela também era chamada de ''San Niccolò a Capo di Casa'' porque, na [[Idade Média]], ficava na extremidade de uma região ocupada por várias residências. Há referências ambíguas a ela em [[bula papal|bulas papais]] de 955 e 962 a uma igreja subsidiária de ''[[San Silvestro in Capite]]'' com a mesma dedicação, mas é impossível confirmar atualmente se elas se referem a esta igreja em particular. A primeira citação inequívoca é de 1163. Durante o reinado do [[papa Inocêncio XI]] (r. 1676-1689), a igreja foi restaurada e certamente se tornou sede [[paróquia|paroquial]] a partir de então (é provável que já fosse antes)<ref name=LOM></ref><ref name=ARM></ref><ref name=NIB/>.
[[Imagem:Bell tower of San Nicola in Arcione ca. 1900s by unknown photographer.jpg|thumb|esquerda|upright=.8|Vista do fundo da igreja e seu [[campanário]] na década de 1900. No fundo, o [[Túnel Umberto I]].]]
Em 1478, ela foi entregue aos [[servitas|frades servitas]], que a reconstruíram com base num projeto de [[Girolamo Theodoli]] e se estabeleceram num convento ao lado. No século XVIII, a paróquia era próspera o suficiente para que uma de suas [[confraternidade]]s tinham um [[oratório cristão|oratório]] nas imediações, ''[[Santissimo Crocifisso Agonizzante in Arcione]]'', da ''Confraternita del Santissimo Sacramento in Arcione''<ref name=LOM/><ref name=ARM/>.
Porém, a paróquia foi suprimida em 1824 e o convento foi fechado três anos depois. A igreja foi transferida para uma confraternidade dedicada a orar pelas almas no [[Purgatório]]. Uma [[aquarela]] de [[Achille Pinelli]] (1834) mostra a igreja com uma inscrição dizendo <small>ARCHICONF JESU MARIA ET JOSEPH</small> (''"Archiconfraternita Iesu Mariae et Iosephi"''), o que revela que a confraternidade provavelmente realizou no local algum tipo de restauração. O edifício, porém, sofreu depois que a confraternidade aparentemente faliu, o que o deixou sem patronos ou função. Por conta disto, a igreja foi [[expropriação|expropriada]] pela [[Comuna de Roma]] e demolido no início do século XX. Uma data de 1900 aparece nas fontes, mas os documentos de expropriação são de 1907; acredita-se que a data tenha sido 1908<ref name=LOM/><ref name=ARM/><ref name=NIB/>.
Aparentemente não havia razão nenhuma além do desejo de reurbanizar o local. Por causa disto, as ruas à volta da igreja foram alargadas. A nova ''Via del Traforo'' foi aberta atravessando a vizinhança um pouco mais para o leste, mas ela não chegou a atravessar o terreno da igreja — é óbvio porém, que sua abertura aumentou o valor comercial dos terrenos da região<ref name=LOM/><ref name=ARM/>.
== Descrição ==
[[Imagem:Nolli 1748 San Nicola in Arcione.JPG|thumb|direita|upright=1|Mapa da região no [[Mapa de Nolli]] (1748). Em azul, o oratório do ''[[Santissimo Crocifisso Agonizzante in Arcione|Santissimo Crocifisso]]'' (na moderna ''Via in Arcione''). Em vermelho, a igreja da qual era subsidiário, ''San Nicola in Arcione'', na esquina da ''Via in Arcione'' com o ''Vicolo del Gallinaccio''. A ''Via del Traforo'' não existia e foi aberta à direita da igreja no início do século XX.]]
A ''Via in Arcione'' se encontra com ''Via del Traforo'' numa pequena praça. Para o norte dela está um conjunto [[arquitetura neobarroca|neobarroco]] construído no início do século XX com sua fachada principal nesta última via; a lateral deste bloco de frente para a praça marca a linha da fachada da igreja. A parede esquerda dela ia até o ''Vicolo del Gallinaccio''. Atualmente esta última via é reta, mas antes da demolição havia um leve curva seguindo a extremidade da igreja, o que revela que ela era mais antiga que a rua. O convento ficava para leste da igreja. Um portal dava para uma passagem que, por sua vez, levava até um pátio no formato de um [[triângulo reto]]. Tudo isto hoje está abaixo da ''Via del Traforo''<ref name=MN></ref>.
A igreja propriamente dita não era pequena, apesar de ser chamada de ''chiesuola'' nas fontes. Havia uma [[nave (arquitetura)|nave]] retangular com uma [[abóbada]] no teto assentada sobre dois pares de [[pilastra]]s. Havia também um [[presbitério (arquitetura)|presbitério]] retangular transversal ligeiramente mais estreito do que a nave. No fundo, uma profunda [[abside]] com uma extremidade semicircular<ref name=LOM/>.
A fachada tinha dois andares. O primeiro tinha quatro pares de pilastras [[ordem jônica|jônicas]], com os dois pares interiores com pilastras sobrepostas do lado externo e os pares nos cantos da fachada, com as pilastras sobrepostas do lado interno (note que o desenho de Pinelli não é exato neste ponto, como comprovam fotos anteriores à demolição<ref name=RS></ref>). Estas pilastras sustentavam um [[entablamento]] com a inscrição da confraternidade no [[friso]] e uma ''[[cornija]]'' ''[[marcapiano]]''. A entrada era encimada por um pequeno [[gablete]] com um [[tondo]] que abrigava uma escultura (durante um tempo ficava ali um [[afresco]] de São Nicolau de [[Francesco Rosa]])<ref name=LOM/>.
O segundo andar tinha quatro pilastras [[ordem coríntia|coríntias]] com sobreposições similares ao do andar inferior. No centro havia uma grande janela retangular, sobre a qual ficava uma concha em relevo abrigada por uma [[arquivolta]] formada por uma curva na [[arquitrave]] do entablamento acima. O [[frontão]] acima era duplo, com um segmentado inserido no [[tímpano (arquitetura)|tímpano]] de um frontão triangular mais amplo<ref name=LOM/>.
=== Interior ===
Havia três altares laterais de cada lado. A abóbada foi pintada por [[Giusepp Passeri]] (erroneamente atribuída a [[Giacomo Triga]] no século XIX) com uma representação da "[[Apoteose]] de São Nicolau". O [[altar-mor]] tinha uma [[peça-de-altar]] de [[Pietro Sigismondi]] representando [[Cristo e Nossa Senhora com São Nicolau e [[São Filipe Benizi]]" flanqueada por um [[afresco]] de ''[[putto|putti]]'', também de Passeri<ref name=IR/><ref name=LOM/><ref name=NIB></ref>.
A primeira capela lateral do lado esquerdo era dedicada a [[Santo Antônio de Pádua]] e tinha uma peça-de-altar de [[Andrea Sacchi]] e uma pintura de [[São Pellegrino Laziosi]], uma cópia de uma obra de [[Domenico Rinaldi]] em ''[[San Marcelo al Corso]]''. A segunda era dedicada a [[São Francisco de Assis]] e tinha uma peça-de-altar representando "São Francisco no Deserto" de [[Cavalier d'Arpino]]. A terceira era dedicada ao [[Batismo de Jesus]] e tinha uma pintura do evento por [[Carlo Maratta]] e outra do "[[Beato]] [[Gioacchino Piccolomini]]", de [[Giuseppe Tommasi]]<ref name=LOM/><ref name=NIB/>.
Continuando do outro lado, a terceira capela à direita era dedicada aos "Sete Fundadores da Ordem dos Servitas" e tinha uma peça-de-altar de [[Francesco Ferrari]]. Estava ali também o túmulo de Emilia Lezzani, uma obra escultural de [[Ignazio Jacometti]] (1847) mostrando uma jovem senhora romana sendo apresentada a Cristo. A segunda capela era dedicada à [[Crucificação de Jesus]] e abrigava um [[crucifixo]] que era uma cópia de um outro que ficava no ''[[Palazzo Albani]]''. Finalmente, a primeira capela à direita era dedicada a [[São Lourenço de Roma|São Lourenço]], com a peça "São Lourenço discutindo com o Tirano", de [[Luigi Gentili]]. Ali ficava também um busto de mármore de Cristo de [[Cosimo Fancelli]] esculpido no estilo de [[Bernini]] e um elegante memorial em [[baixo relevo]] na forma de um medalhão que comemorava Tecla Jablonowska, uma princesa polonesa que morreu em 1820, atribuído tentativamente a [[Leandro Biglioschi]]<ref name=LOM/><ref name=NIB/>.
== Ligações externas ==
*
[[Categoria:Igrejas destruídas de Roma]]
[[Categoria:1908]]
[[Categoria:Servitas]]
'''''San Nicola in Arcione''''' era uma [[igreja de Roma|igreja paroquial de Roma]] que ficava localizada na esquina da ''Via in Arcione'' com a ''Via del Traforo'', ao norte do ''[[Palazzo del Quirinale]]'', no [[rione]] [[Trevi (rione)|Trevi]], perto da entrada do [[Túnel Umberto I]], conhecido como ''Il Traforo''<ref name=IR></ref>. Era dedicada a [[São Nicolau de Mira]]. Do outro lado da ''Via in Arcione'', foi demolido juntamente com a igreja parte do ''[[Palazzo Gentili del Drago]]''.
== História ==
Nos registros históricos, esta igreja é geralmente chamada de ''San Niccolò degli Arcioni'' (usando uma versão arcaica do nome "Nicolau"). Ela também era chamada de ''San Niccolò a Capo di Casa'' porque, na [[Idade Média]], ficava na extremidade de uma região ocupada por várias residências. Há referências ambíguas a ela em [[bula papal|bulas papais]] de 955 e 962 a uma igreja subsidiária de ''[[San Silvestro in Capite]]'' com a mesma dedicação, mas é impossível confirmar atualmente se elas se referem a esta igreja em particular. A primeira citação inequívoca é de 1163. Durante o reinado do [[papa Inocêncio XI]] (r. 1676-1689), a igreja foi restaurada e certamente se tornou sede [[paróquia|paroquial]] a partir de então (é provável que já fosse antes)<ref name=LOM></ref><ref name=ARM></ref><ref name=NIB/>.
[[Imagem:Bell tower of San Nicola in Arcione ca. 1900s by unknown photographer.jpg|thumb|esquerda|upright=.8|Vista do fundo da igreja e seu [[campanário]] na década de 1900. No fundo, o [[Túnel Umberto I]].]]
Em 1478, ela foi entregue aos [[servitas|frades servitas]], que a reconstruíram com base num projeto de [[Girolamo Theodoli]] e se estabeleceram num convento ao lado. No século XVIII, a paróquia era próspera o suficiente para que uma de suas [[confraternidade]]s tinham um [[oratório cristão|oratório]] nas imediações, ''[[Santissimo Crocifisso Agonizzante in Arcione]]'', da ''Confraternita del Santissimo Sacramento in Arcione''<ref name=LOM/><ref name=ARM/>.
Porém, a paróquia foi suprimida em 1824 e o convento foi fechado três anos depois. A igreja foi transferida para uma confraternidade dedicada a orar pelas almas no [[Purgatório]]. Uma [[aquarela]] de [[Achille Pinelli]] (1834) mostra a igreja com uma inscrição dizendo <small>ARCHICONF JESU MARIA ET JOSEPH</small> (''"Archiconfraternita Iesu Mariae et Iosephi"''), o que revela que a confraternidade provavelmente realizou no local algum tipo de restauração. O edifício, porém, sofreu depois que a confraternidade aparentemente faliu, o que o deixou sem patronos ou função. Por conta disto, a igreja foi [[expropriação|expropriada]] pela [[Comuna de Roma]] e demolido no início do século XX. Uma data de 1900 aparece nas fontes, mas os documentos de expropriação são de 1907; acredita-se que a data tenha sido 1908<ref name=LOM/><ref name=ARM/><ref name=NIB/>.
Aparentemente não havia razão nenhuma além do desejo de reurbanizar o local. Por causa disto, as ruas à volta da igreja foram alargadas. A nova ''Via del Traforo'' foi aberta atravessando a vizinhança um pouco mais para o leste, mas ela não chegou a atravessar o terreno da igreja — é óbvio porém, que sua abertura aumentou o valor comercial dos terrenos da região<ref name=LOM/><ref name=ARM/>.
== Descrição ==
[[Imagem:Nolli 1748 San Nicola in Arcione.JPG|thumb|direita|upright=1|Mapa da região no [[Mapa de Nolli]] (1748). Em azul, o oratório do ''[[Santissimo Crocifisso Agonizzante in Arcione|Santissimo Crocifisso]]'' (na moderna ''Via in Arcione''). Em vermelho, a igreja da qual era subsidiário, ''San Nicola in Arcione'', na esquina da ''Via in Arcione'' com o ''Vicolo del Gallinaccio''. A ''Via del Traforo'' não existia e foi aberta à direita da igreja no início do século XX.]]
A ''Via in Arcione'' se encontra com ''Via del Traforo'' numa pequena praça. Para o norte dela está um conjunto [[arquitetura neobarroca|neobarroco]] construído no início do século XX com sua fachada principal nesta última via; a lateral deste bloco de frente para a praça marca a linha da fachada da igreja. A parede esquerda dela ia até o ''Vicolo del Gallinaccio''. Atualmente esta última via é reta, mas antes da demolição havia um leve curva seguindo a extremidade da igreja, o que revela que ela era mais antiga que a rua. O convento ficava para leste da igreja. Um portal dava para uma passagem que, por sua vez, levava até um pátio no formato de um [[triângulo reto]]. Tudo isto hoje está abaixo da ''Via del Traforo''<ref name=MN></ref>.
A igreja propriamente dita não era pequena, apesar de ser chamada de ''chiesuola'' nas fontes. Havia uma [[nave (arquitetura)|nave]] retangular com uma [[abóbada]] no teto assentada sobre dois pares de [[pilastra]]s. Havia também um [[presbitério (arquitetura)|presbitério]] retangular transversal ligeiramente mais estreito do que a nave. No fundo, uma profunda [[abside]] com uma extremidade semicircular<ref name=LOM/>.
A fachada tinha dois andares. O primeiro tinha quatro pares de pilastras [[ordem jônica|jônicas]], com os dois pares interiores com pilastras sobrepostas do lado externo e os pares nos cantos da fachada, com as pilastras sobrepostas do lado interno (note que o desenho de Pinelli não é exato neste ponto, como comprovam fotos anteriores à demolição<ref name=RS></ref>). Estas pilastras sustentavam um [[entablamento]] com a inscrição da confraternidade no [[friso]] e uma ''[[cornija]]'' ''[[marcapiano]]''. A entrada era encimada por um pequeno [[gablete]] com um [[tondo]] que abrigava uma escultura (durante um tempo ficava ali um [[afresco]] de São Nicolau de [[Francesco Rosa]])<ref name=LOM/>.
O segundo andar tinha quatro pilastras [[ordem coríntia|coríntias]] com sobreposições similares ao do andar inferior. No centro havia uma grande janela retangular, sobre a qual ficava uma concha em relevo abrigada por uma [[arquivolta]] formada por uma curva na [[arquitrave]] do entablamento acima. O [[frontão]] acima era duplo, com um segmentado inserido no [[tímpano (arquitetura)|tímpano]] de um frontão triangular mais amplo<ref name=LOM/>.
=== Interior ===
Havia três altares laterais de cada lado. A abóbada foi pintada por [[Giusepp Passeri]] (erroneamente atribuída a [[Giacomo Triga]] no século XIX) com uma representação da "[[Apoteose]] de São Nicolau". O [[altar-mor]] tinha uma [[peça-de-altar]] de [[Pietro Sigismondi]] representando [[Cristo e Nossa Senhora com São Nicolau e [[São Filipe Benizi]]" flanqueada por um [[afresco]] de ''[[putto|putti]]'', também de Passeri<ref name=IR/><ref name=LOM/><ref name=NIB></ref>.
A primeira capela lateral do lado esquerdo era dedicada a [[Santo Antônio de Pádua]] e tinha uma peça-de-altar de [[Andrea Sacchi]] e uma pintura de [[São Pellegrino Laziosi]], uma cópia de uma obra de [[Domenico Rinaldi]] em ''[[San Marcelo al Corso]]''. A segunda era dedicada a [[São Francisco de Assis]] e tinha uma peça-de-altar representando "São Francisco no Deserto" de [[Cavalier d'Arpino]]. A terceira era dedicada ao [[Batismo de Jesus]] e tinha uma pintura do evento por [[Carlo Maratta]] e outra do "[[Beato]] [[Gioacchino Piccolomini]]", de [[Giuseppe Tommasi]]<ref name=LOM/><ref name=NIB/>.
Continuando do outro lado, a terceira capela à direita era dedicada aos "Sete Fundadores da Ordem dos Servitas" e tinha uma peça-de-altar de [[Francesco Ferrari]]. Estava ali também o túmulo de Emilia Lezzani, uma obra escultural de [[Ignazio Jacometti]] (1847) mostrando uma jovem senhora romana sendo apresentada a Cristo. A segunda capela era dedicada à [[Crucificação de Jesus]] e abrigava um [[crucifixo]] que era uma cópia de um outro que ficava no ''[[Palazzo Albani]]''. Finalmente, a primeira capela à direita era dedicada a [[São Lourenço de Roma|São Lourenço]], com a peça "São Lourenço discutindo com o Tirano", de [[Luigi Gentili]]. Ali ficava também um busto de mármore de Cristo de [[Cosimo Fancelli]] esculpido no estilo de [[Bernini]] e um elegante memorial em [[baixo relevo]] na forma de um medalhão que comemorava Tecla Jablonowska, uma princesa polonesa que morreu em 1820, atribuído tentativamente a [[Leandro Biglioschi]]<ref name=LOM/><ref name=NIB/>.
== Ligações externas ==
*
[[Categoria:Igrejas destruídas de Roma]]
[[Categoria:1908]]
[[Categoria:Servitas]]
http://bit.ly/2MuElxC