2019年11月30日土曜日

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Luan Felipe Scherer Pereira


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Futebol: um trabalho, história e pesquisa do esporte
Luan Felipe Scherer Pereira

Trabalho é um conjunto de atividades realizadas, é o esforço feito por indivíduos, com o objetivo de atingir uma meta. O trabalho também pode ser abordado de diversas maneiras e com enfoque em várias áreas, como na economia, na física, na filosofia, a evolução do trabalho na história, etc. O dia internacional do trabalhador é celebrado no dia 1 de maio.
O tipo de trabalho que eu escolhi foi o futebol. A forma mais antiga em que eu consigo imaginar desta atividade é de pessoas descalças com um objeto, não necessariamente uma bola, pode ser um graveto, uma pedra, enfim, trocando passes, chutando e assim se aprimorando a forma de jogar.
"A cultura do futebol não deve ter nem como princípio e nem como fim o consumo. O consumismo que transforma a cultura em mercadoria abre espaço para a mediocridade, nivelando as possibilidades do jogador e do esporte. No futebol-produto, o Brasil perde a sua força. O futebol brasileiro pode promover a felicidade, o protagonismo, a criatividade, a educação, a cidadania. Um esporte e um país que juntos podem transcender os próprios limites." (Walter Feldman é secretário-geral e Gilberto Ratto é diretor de marketing da CBF).
Quem desempenha o produto no futebol são patrocinadores, empresas de televisão, marcas como Nike, Adidas, úmbrio etc.
Status social do futebol é mundialmente famoso, é o esporte mais praticado no mundo.
Escolhi o futebol pois é o esporte que eu me identifico, jogo bola desde os 5 anos, já fui goleador diversas vezes, tenho o total de 54 medalhas, e mais recentemente consegui passar em uma peneira para o sub 17 do São Luiz.
"A história do futebol no Brasil começou em 1895, pelas mãos dos ingleses, assim como na maioria dos outros países. Os primeiros clubes começaram a se formar neste período. Assim como a fundação dos clubes, a prática também era restrita à elite branca. Diz-se que a primeira bola de futebol do país foi trazida em 1894 pelo paulista Charles William Miller. Como em muitos países, o futebol chegou ao Brasil nos pés de ingleses expatriados. No Brasil, é amplamente considerado que o pai do futebol foi Charles Miller, o filho de um empregado de uma empresa ferroviária. Miller, que era nascido no Brasil, foi à Inglaterra para estudar na Bannister Court School. Lá, se tornou um admirador do futebol e quando retornou ao Brasil, em 1894, trouxe com ele duas bolas na mala.
O São Paulo Athletic Club foi a primeira equipe de futebol do Brasil, formada em 1894 por Charles Miller. Já o Associação Atlética Mackenzie College foi o primeiro time voltado para brasileiros, em 1898. O Sport Club Rio Grande é considerado primeiro clube de futebol, ainda em atividade, a ser fundando no Brasil. Está localizado na cidade do Rio Grande no Estado do Rio Grande do Sul. "
"Os maias chamavam ao jogo de bola pitz, e a ação de jogar Ti Pitziil em Maia Clássico. A sua associação à mitologia era central para a crença religiosa maia. O mais antigo campo de jogo datado com precisão foi encontrado em Nakbé, Petén, na Guatemala, remontando a 500 a.C. [carece de fontes].
O número de jogadores ou pitziil variava de 2 a 5 por equipe, e aqueles utilizavam proteções na cabeça (pix'om), ancas (tz'um), joelhos e cotovelos (kipachq'ab'), feitas de pele de jaguar ou veado. As partes corporais referidas eram as únicas a poder entrar em contato com a bola, feita de uma mistura de látex e de seiva de uma dama-da-noite (Ipomoea alba), cujo diâmetro variava entre 25 a 30 cm e o peso entre 1.5 a 3 kg no período clássico. "
"A busca na compreensão de uma civilização no tempo e espaço da História passa por análises em várias esferas da existência desse povo, entre elas os aspectos religiosos, geográficos, linguagem e assim por diante.
Uma atividade muito importante no cotidiano das cidades maia é o jogo de bola, ou juego de pelota, nome dado pelos conquistadores espanhóis. O objetivo do jogo é fazer com que uma pesada bola de látex passe através de um aro de pedra localizado na lateral do campo, não sendo permitido o uso dos pés ou das mãos para fazê-lo, permitia-se apenas o uso dos ombros, quadris e coxa para arremessar a bola ao aro.
Nas cidades maias por onde a expedição passou, sempre encontrávamos campos para este jogo de diferentes tamanhos, claro dependendo da importância social dessa atividade.
O jogo de bola ganha uma dimensão muito maior quando compreendido sob outros aspectos de nossa pesquisa.
A esfera, que é lançada de um lado para o outro do campo, lembra o movimento dos planetas, relacionada ao enorme conhecimento, quase obsessivo dos maias pelo cosmo.
O sacrifício humano era realizado ao término do jogo, alguns pesquisadores apontam a morte do capitão da equipe como oferenda em sacrifício para os deuses, já outros apontam o sacrifício do capitão da equipe perdedora.
Em ambos os casos o sacrifício existe, esse fato, pouco compreendido ainda pelas pessoas que têm um primeiro contato com alguns povos da América, era socialmente de grande importância para a manutenção da fé e das relações entre homens e deuses. Os sacrifícios não ocorriam com a intensidade como os filmes mostram para a grande população, mas em momentos em que algo era necessário, como por exemplo, a chuva, em Uxmal, grandiosa cidade-estado maia, a grande problemática dessa cidade era a escassez de chuva, logo os sacrifícios eram realizados ao deus Chaac." Segundo sites de pesquisas, como Wikipédia e toluna comprovam esses textos.
Harpastum era um esporte da Grécia e Roma antiga, consistia em duas equipes com 12 jogadores, o objetivo do jogo era que a bola permanecesse atrás da linha central sem que a equipe adversária à pegasse, os gols/pontos eram marcados quando a bola batia no chão pois o jogo era com mais arremessos do que com chutes.
Segundo o autor João Silveira, ele relata que o Harpastum era muito popular 700 a 800 anos atrás. Era utilizada as mãos e os pés, com uma bola não muito grande, e seu material não existe registros.
"Harpastum é uma versão do antigo jogo de bola grego, o Episkyros, e que a palavra Harpastum é uma latinização do grego ἁρπαστόν (harpaston), neutro de ἁρπαστός (harpastos), que significa «levado, transportado», do verbo ἁρπάζω (harpazo), «Aproveitar, arrebatar». Os romanos conheciam-o o também por «jogo da bola pequena». "
"No mundo esportivo temos o futebol (esporte altamente desenvolvido e com muito dinheiro circulando) e temos os outros esportes (esportes com pouco investimento e pouco desenvolvido), mas tenho uma característica forte em ambos os mundos, as "classes desportivas" que são os cartolas, técnicos, atletas e amantes do esporte. Ok, o que tudo isso tem a ver com o feudalismo? TUDO, pois como no feudalismo temos os nobres e no esporte temos os poderosos que estão à frente de confederações, federações, empresas ou projetos que trabalham para benefício próprio, pensam em enriquecer às custas dos servos, que são os técnicos, atletas e amantes do esporte. " -Pedro Rivera
As políticas neoliberais que surgiram como resposta à crise mundial de 1973 e que incentivam o Estado a não participar na economia têm tido um eco cada vez maior no futebol. O neoliberalismo, ao tornar-se uma doutrina global hegemónica, desenvolveu um modo de governação que retira responsabilidade social ao Estado para a colocar em outros atores sociais, tais como as corporações transnacionais e outras organizações não governamentais. Porém, a chamada "economia de mercado" não pode ser dissociada do processo de consolidação dos estados-nação, no sentido em que foram estes dois elementos que estiveram na génese da "sociedade de mercado" (Polanyi, 2007). Nesta perspectiva, o neoliberalismo não constitui exatamente uma nova viragem na história do capitalismo, mas antes a sua intensificação e ressurgimento depois de décadas de oposição às teses keynesianas (Harvey, 2005).
Uma das grandes mudanças ocorridas na governação internacional do futebol deveu-se à introdução da chamada "Lei Bosman", que permitiu aos jogadores, após a finalização dos contratos que os ligavam aos respetivos clubes, a transferência para outro clube europeu, ficando a sua nova entidade patronal isenta do pagamento de qualquer compensação financeira ao antigo clube. A "Lei Bosman" entrou em vigor na Europa em 1995, na sequência de uma disputa legal que se prolongou desde 1988, entre o jogador belga Jean-Marc Bosman e a sua entidade empregadora, o RFC Liège.
O atleta, apoiando-se nas leis que regiam o mercado de trabalho europeu, nomeadamente no Tratado de Roma, argumentava que as restrições impostas pelos clubes a propósito do processo de transferência iam contra a livre circulação de trabalhadores. Após o conflito jurídico que opôs o jogador ao clube e às entidades reguladoras das competições nacionais e internacionais, o Supremo Tribunal da Bélgica e o Tribunal Europeu de Justiça deram razão ao atleta, abrindo caminho ao aprofundamento do capitalismo no futebol e, consequentemente, ao enfraquecimento do papel das entidades reguladoras (Banks, 2002).
Em 7 de setembro de 1822, Dom Pedro I foi às margens do Ipiranga e declarou a Independência do Brasil em relação à condição colonial imposta pela Coroa Portuguesa. Passados 195 anos, a pergunta que ecoa do grito do Ipiranga é: se não é mais colônia, então, qual o regime vigente?
A análise pode ser compreendida a partir da estrutura do futebol brasileiro, onde os clubes são nações dentro do país e reproduzem o modus operandi da manutenção do poder.
É colonial, no momento em que vende seus jovens craques para o exterior, exportando matéria-prima, assim como os portugueses faziam com o ouro, o pau-brasil, entre outras preciosidades. Também repete o ciclo dependente, quando repatria seus jogadores, a preços exorbitantes, no mesmo movimento das matérias-primas que retornam ao mercado brasileiro manufaturadas.
Monárquico quanto à administração, pois os estatutos são tão fechados, que dificilmente um torcedor-comum, antiga plebe, conseguirá vir a ocupar um cargo na instituição. A possibilidade até existe, o que reveste o conceito democrático, no entanto, é praticamente impossível.
O futebol revela-se ditatorial quando os estatutos são subvertidos, com dirigentes criando mandatos adicionais, impondo novas regras à sucessão, de modo que se perpetuem no poder os mesmos atores sociais.
Futebol nasceu no ano de 1863, na Inglaterra, no meio da segunda revolução industrial, que durou de 1850-1870 e terminou durante a segunda guerra mundial por volta de 1945, onde seus principais desenvolvimentos era da química, eletricidade, petróleo e o aço.
Hoje em dia o futebol é o esporte mais praticado e o que tem mais visibilidade no mundo, onde os atletas ganham horrores de dinheiro.
Assim como o capitalismo, este esporte expandiu-se tão rapidamente pelo mundo e se tornou uma expressão máxima da cultura corporal do movimento. No entanto, em meio a esse "boom" esportivo surgem alguns questionamentos, principalmente no meio acadêmico, que expressam suas dúvidas quanto aos valores humanos e sociais do esporte.
O Esporte Moderno, que hoje conhecemos, é o resultado de um processo contínuo de desenvolvimento. Quando se fala na história do futebol, é comum fazer referências ao "quiaco Del cálcio" na Itália no século XVI, ao Kemari, um jogo japonês com bola, originário na China por volta de 2.600 a.C. É comum também fazer referências aos jogos gregos antigos, entre eles os de Olímpia, como práticas esportivas.
A prática do futebol era restrita às escolas públicas de elite da Inglaterra, permanecendo assim até o início da década de 1880, quando as classes trabalhadoras começaram a ter folgas nas tardes de sábado. Para praticá-lo era necessário dinheiro, aí entrou a questão do profissionalismo e criou-se uma polêmica que perdurou durante muito tempo. A Fifa, que tinha fundado o esporte em 1863 teve de enfrentar esse problema, pois com a diminuição da jornada de trabalho, os operários começaram a se interessar cada vez mais pelo novo esporte. Não tardou muito e em 1890 o futebol já era uma prática profissional e se tornou rapidamente um esporte de massa predominante na Inglaterra urbana e em quase todos os países que mantinham relações comerciais com a Inglaterra.
Muitos dos elementos característicos da sociedade vão se incorporando no esporte como, por exemplo: a orientação para o rendimento e a competição, a cientificização do treinamento, a organização burocrática, a especialização dos papéis, a pedagogização e o nacionalismo (este promovido pelo movimento olímpico).
Pode-se dizer que a cultura corporal do movimento esportivou-se. Em conseqüência disso, o conceito de esporte mudou e passou a receber adjetivações como: esporte de alto rendimento ou de rendimento, esporte de lazer, esporte educativo, etc. No Brasil, a Comissão de Reformulação do Esporte Brasileiro, instituída pelo presidente José Sarney, em 1985, sugeriu e está sendo amplamente aceito, inclusive incorporado pela Constituição Federal de 1988, diferenciar o esporte em três maneiras: alto rendimento (clubes esportivos profissionais, por ex.), lazer (diversão no tempo livre) e educar através do esporte (nas instituições de ensino)
A primeira copa do mundo surgiu em 1928, tendo sua primeira edição em 1930, durante a segunda revolução industrial. Numa conferência em Amsterdã, em 1928, o francês Jules Rimet, presidente da entidade máxima do esporte, anunciou que criaria um torneio à parte. No ano seguinte, em uma reunião em Barcelona, escolheu o Uruguai como sede. Houve dois critérios: primeiro, o fato de 1930 ser o ano do centenário da independência do país. Além disso, a Celeste vinha de dois títulos olímpicos seguidos, em 1924 e 1928. Visitamos o estádio principal da copa do mundo daquele ano, o estádio centenário se localiza em Montevidéu, com a capacidade de 100 mil pessoas, sediou 10 dos 18 jogos da copa. Tivemos a oportunidade através da nossa ida ao Uruguai com a escola.

Considerações finais:
Pensei que "trabalhar" era somente ir em tal lugar, fazer tal coisa que de recompensa ganharia dinheiro, conforme essa pesquisa aprendi muito mais sobre trabalho, e que o trabalho anda junto com nós desde os primeiros humanos.
Sobre o futebol eu sei praticamente tudo, as regras, os times, campeonatos, pois é um assunto que eu me interesso e pratico muito. Com a pesquisa aprendi mais sobre a história do futebol, onde tudo começou, aprendi que na China antiga por volta de 3000 a.C existia um esporte muito parecido com o futebol. Considero o futebol um esporte muito importante para a história, pois é o esporte mais praticado e comentado no mundo inteiro, e sempre é bom de saber onde tudo começou, o que afetou no mundo de uma forma positiva ou talvez negativa. O aprendizado sobre o tema me ajudou muito em descobrir mais sobre o esporte, foi uma forma de envolver na escola o que eu amo, e pretendo seguir praticando para o resto da minha vida. Essa pesquisa também me ajudou muito em trabalhos na área de educação física, quando no primeiro trimestre tivemos que fazer um trabalho sobre o futebol e sua origem.
Adorei a forma de que aprendi e pesquisei sobre o futebol, envolvendo ele na escola, e principalmente aprendendo onde tudo começou.

<ref></ref> Referências bibliográficas
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Silveira, João. Futebol no tempo dos Romanos: o Harpastum. Disponível em: https://ift.tt/2R28Gbl. Acesso em: 19 de maio.
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Ianni, Fernando. 23/06/2008
A origem do futebol na Era Moderna
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